A borboleta amarela voava por aquele bosque, e ansiei por tê-la comigo. Corri, até que a alcancei, mas precisava de algo ou um lugar onde a pudesse guardar. Deixei com um senhor que ali estava, a confiei com ele. Quando cheguei de volta a borboleta nem o senhor estavam lá... So me restou a lembrança.
Então corri desesperadamente atrás do senhor, com esperanças de reencontrar a minha borboleta. Minha respiração já havia mudado, o cansaço já tinha abaixado, mas mesmo assim insistia. Quando já estava quase perdendo minhas esperanças, encontrei um lugar onde milhares de borboletas voavam e triunfavam tranquilamente. Valeu a pena não desistir.
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