Às vezes eu só quero ir embora. Sumir, levando comigo uma mochila e uma ou duas pessoas, talvez. Conhecer muitos lugares, acordar a cada dia e descobrir uma coisa nova. Sentir o ar da
liberdade! Não essa liberdade que achamos ter. Fazer o que der na telha, e depois, se acomodar em baixo de uma árvore e dormir.Não me importaria com nada disso, porque, sinceramente, a rotina é mesmo um
saco.
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